[ARGENTINO] Boca sofre gol relâmpago, mas consegue empatar
- Maycon Robson
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[ARGENTINO] Boca sofre gol relâmpago, mas consegue empatar
[center]Boca sofre gol aos 45 segundos, mas consegue empatar com River Plate
Lanzini, ex-Fluminense, abre o placar aos 45 segundos, no gol mais rápido da história do Superclássico, mas Santiago Silva empata ainda no 1º tempo
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[justify]Emoção do início ao fim no Superclássico do Campeonato Argentino. Boca Juniors e River Plate empataram por 1 a 1, na Bombonera, pela 12ª rodada da competição, com gol no primeiro minuto, empate pouco antes do intervalo, expulsão nos acréscimos do segundo tempo e muitos fogos e fumaça no estádio, o que chegou a interromper a partida na etapa complementar.
Terceiro colocado, o River Plate foi a 22 pontos, a quatro do líder Lanús, sendo que pode ficar mais distante do primeiro colocado se o Newell's Old Boys, segundo com 25, vencer o Arsenal de Sarandí na segunda-feira à noite e reassumir a ponta. O Boca está em antepenúltimo lugar, em 18º, com apenas dez pontos, e se concentra principalmente na disputa da Taça Libertadores. Vitorioso no jogo de ida das oitavas de final contra o Corinthians por 1 a 0, pode se classificar com um empate diante do time paulista e até com uma derrota por diferença mínima, desde que faça gol, no dia 15, no Pacaembu.
Na próxima rodada, o River recebe o All Boys, domingo que vem, no Estádio Monumental de Nuñez, domingo, às 20h30m (de Brasília). O Boca ainda joga contra o San Lorenzo, sábado, às 16h15m, fora de casa, antes de enfrentar o Corinthians.
Gol histórico
Lanzini, ex-Fluminense, abriu o placar aos 45 segundos da partida. Em cruzamento de Sanchez pela direita, subiu sozinho na área e cabeceou para fazer o gol mais rápido da história do Superclássico. Aos 23, Carlos Sánchez ainda perdeu a chance de ampliar, ao ficar livre para marcar diante do goleiro, mas preferiu arriscar por cobertura e jogou a bola para fora.
Diante de sua torcida na Bombonera, o Boca pressionou muito o rival até conseguir o empate. Pouco antes do intervalo, Santiago Silva igualou tudo. Após boa jogada de Erviti pela direita, o centroavante completou com um forte chute dentro da área. Na comemoração, ficou tão empolgado que chegou até a tentar tirar a máquina de um fotógrafo que estava na linha de fundo.
O ritmo intenso do confronto diminuiu um pouco no segundo tempo. Mas não acalmou os nervos. Aos 22 minutos, o técnico Ramon Diaz, do River Plate, foi expulso pelo árbitro por reclamação. Aos 35, a torcida do Boca se inflamou, fazendo um show pirotécnico com muita fumaça azul e amarela, interrompendo a partida. Já nos acréscimos, ainda lançou fogos perto do goleiro Barovero. Antes do apito final, Burdisso ainda foi punido com o cartão vermelho, por um carrinho frontal nas pernas de Mora.[/justify]
Lanzini, ex-Fluminense, abre o placar aos 45 segundos, no gol mais rápido da história do Superclássico, mas Santiago Silva empata ainda no 1º tempo
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[justify]Emoção do início ao fim no Superclássico do Campeonato Argentino. Boca Juniors e River Plate empataram por 1 a 1, na Bombonera, pela 12ª rodada da competição, com gol no primeiro minuto, empate pouco antes do intervalo, expulsão nos acréscimos do segundo tempo e muitos fogos e fumaça no estádio, o que chegou a interromper a partida na etapa complementar.
Terceiro colocado, o River Plate foi a 22 pontos, a quatro do líder Lanús, sendo que pode ficar mais distante do primeiro colocado se o Newell's Old Boys, segundo com 25, vencer o Arsenal de Sarandí na segunda-feira à noite e reassumir a ponta. O Boca está em antepenúltimo lugar, em 18º, com apenas dez pontos, e se concentra principalmente na disputa da Taça Libertadores. Vitorioso no jogo de ida das oitavas de final contra o Corinthians por 1 a 0, pode se classificar com um empate diante do time paulista e até com uma derrota por diferença mínima, desde que faça gol, no dia 15, no Pacaembu.
Na próxima rodada, o River recebe o All Boys, domingo que vem, no Estádio Monumental de Nuñez, domingo, às 20h30m (de Brasília). O Boca ainda joga contra o San Lorenzo, sábado, às 16h15m, fora de casa, antes de enfrentar o Corinthians.
Gol histórico
Lanzini, ex-Fluminense, abriu o placar aos 45 segundos da partida. Em cruzamento de Sanchez pela direita, subiu sozinho na área e cabeceou para fazer o gol mais rápido da história do Superclássico. Aos 23, Carlos Sánchez ainda perdeu a chance de ampliar, ao ficar livre para marcar diante do goleiro, mas preferiu arriscar por cobertura e jogou a bola para fora.
Diante de sua torcida na Bombonera, o Boca pressionou muito o rival até conseguir o empate. Pouco antes do intervalo, Santiago Silva igualou tudo. Após boa jogada de Erviti pela direita, o centroavante completou com um forte chute dentro da área. Na comemoração, ficou tão empolgado que chegou até a tentar tirar a máquina de um fotógrafo que estava na linha de fundo.
O ritmo intenso do confronto diminuiu um pouco no segundo tempo. Mas não acalmou os nervos. Aos 22 minutos, o técnico Ramon Diaz, do River Plate, foi expulso pelo árbitro por reclamação. Aos 35, a torcida do Boca se inflamou, fazendo um show pirotécnico com muita fumaça azul e amarela, interrompendo a partida. Já nos acréscimos, ainda lançou fogos perto do goleiro Barovero. Antes do apito final, Burdisso ainda foi punido com o cartão vermelho, por um carrinho frontal nas pernas de Mora.[/justify]