[FM15] Volta ao mundo! EP 10.2 - Fiquem com o mexicanozinho!

[Douglas Fortini Bianchin]

EP. 4 - PRIMEIRO TÍTULO

Bom, demorei pra continuar o jogo porque a Liga FMB me ocupou todo o tempo do jogo ultimamente. Mas, enfim, consegui o meu primeiro título do Tahitinão e consegui voltar pra disputa da OFC Champions League. Recebi propostas de times da Nova Zelândia e decidi mudar de ares ao final dessa temporada, sendo campeão ou não da O'league.

Como faz tempo que joguei essa temporada, não lembro muito bem os detalhes, então vou mandar aqui os prints da temporada na primeira fase, na fase final e na copa do Tahiti

Primeira fase
Começamos mal, sem vencer nas três primeiras partidas e com o risco de ficar de fora da segunda fase, o que seria uma catástrofe.

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Fase Final:
Apesar da campanha irregular, engatamos uma sequência de 4 vitórias consecutivas no meio do campeonato e, contando com os tropeços do AS Tefana, conseguimos o tão sonhado título. Esse foi o segundo campeonato do AS Arué, sendo o primeiro conquistado em 1980.

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Copa do Tahiti
Na copa, estávamos empolgados pelo título nacional e jogamos bem em todas as fases, só perdendo a final na loteria dos pênaltis


No final, foi uma ótima temporada para a equipe do AS Arué e, sendo a última temporada do treinador no país, esperamos ir com tudo na O'league!

[elbernogueira]

Parabéns pela Taça! Já decidiu qual será o novo time?

[Douglas Fortini Bianchin]

EP 5 - Último ano na Oceania!


Como prometido no final do último ano, o treinador Douglas tentaria novos ares ao final da temporada, independente de conseguir conquistar o título continental. Tínhamos um timaço, entrosado 100% com a tática (o que é muito difícil treinando meio-período 3x por semana), base da seleção do Tahiti(9 dos 11 titulares jogavam pelo AS Arué). Ou seja, melhor do que isso eu não conseguiria para a equipe.

Infelizmente, a competição continental só começa com o fim do Tahitinão, onde fiz uma campanha muito forte e regular.
Na primeira fase, vencemos 7 e empatamos 2, com 20 gols de saldo, de longe a nossa melhor campanha nesses 4 anos de primeira divisão.
Classificamos tranquilamente para a segunda fase

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Na fase final, como de praxe no meu time, caímos de rendimento, chegando na última rodada com 5v, 3e e 1d. Dois pontos atrás do maior time local, o AS Tefana. Só a vitória interessava para a garantia do título e chegar com moral na O'league. Felizmente, o time foi avassalador, abrindo 4 a 0 no primeiro tempo. Acabamos relaxando mas o resultado final acabou ficando o 5 a 2 e conquistamos o bicampeonato.

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Agora era a hora da O'league, apesar do local paradisíaco, o treinador Douglas não aguentava mais a falta de estrutura do futebol Tahitiano. Pra continuar seguindo na sua missão, o título teria que vir agora.
Como atuais campeões do Tahiti, fomos cabeças de chave e fugimos de qualquer confronto contra neozelandezes na primeira fase. Ótimo!
Caímos num grupo relativamente tranquilo, com Amicale(Vanuatu), Nadi (Fiji) e Warriors (ilhas Salomão). Pelo sorteio, apenas o jogo contra o Warriors seria em casa.

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Após 3 boas vitórias, garantimos a primeira colocação e, pela primeira vez, estávamos nas semi-finais. Podia dizer que era um dos 4 melhores times da Oceania.

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No sorteio, como não podia deixar de ser, o FM me colocou frente a frente contra o temido Auckland City, que simplesmente atropelou todo mundo na primeira fase.
A primeira partida seria jogada fora de casa e, esperando perder de pouco, tive a maior atuação da minha equipe nos 5 anos de AS Arué. Um jogo com chances para os dois lados, mas talvez por deixar meu time jogar sem pressão, tivemos mais tranquilidade e frieza para concluir os lances. Vencer por 3x1 fora de casa contra uma multidão de 4000 espectadores foi sem dúvida o maior feito da nossa história.

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No jogo em casa, saímos na frente no começo do jogo. No segundo tempo sofremos a virada e uma pressão absurda, mas o time não conseguiu fazer o terceiro gol e, sim, eliminamos o Auckland City.

Na final, enfrentaríamos o também neozelandês Hawke's Bay, novamente jogando a primeira partida fora de casa. No primeiro jogo, deu pra ver claramente que a história era diferente, meu time era muito superior. Vencemos por 3x2, mas poderia tranquilamente ser um placar mais favorável, visto as oportunidades criadas.

Restava a grande final. A comuna de Arué, com menos de 10 mil habitantes, lutou pelos mil ingressos da partida mais importante da história do clube.
Estádio lotado, time confiante, vantagem ao lado, não deu outra. Após um 0x0 no primeiro tempo, o time neozelandês teve que se abrir pra tentar o título e acabou perdendo por 4x2. O futebol de posse de bola do AS ARUÉ agora é DONO DA OCEANIA!

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Apesar de subir de divisão, conquistar dois títulos da primeira, uma taça do tahiti, só agora que virei um ícone do time. Torcida mais do que enjoada.

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Missão cumprida, Douglas Bianchin conquistou sua primeira competição continental e arruma as malas para a próxima missão. Óbvio que seria legal disputar o mundial de Clubes, mas aí custaria 8 meses de uma pessoa que tem pressa e não quer perder mais tempo. Espera-se que o título continental dê alguma visibilidade para adentrar no futebol asiático ou africano. Obrigado a quem leu até aqui!

[Breno S.]

Mito! Boa sorte na próxima jornada.

[elbernogueira]

Mitou! Parabéns pela taça! A vitória contra o Auckland foi épica.

[Douglas Fortini Bianchin]

EP 6. 2 anos de uma pancada só! Com a liga FMB tomando muito do meu tempo, fiquei aqui de novo sem escrever. Só que continuei o save e decidi que era hora de contar o que aconteceu com minha história nessa árdua missão.

Agora estou 2 anos corridos de minha saída do AS ARUÉ, onde consegui meu primeiro título continental. Assim que fui campeão, larguei meu time de coração e parti desempregado atrás de outra oportunidade. Após ser zombado por times médios da China, Austrália, Coréia do Sul e Egito, pensei: Tô fudido! Achei que minha brilhante história com o time tahitiano me daria moral pra pegar algum time com condição de disputar títulos na ásia ou áfrica.

Após algumas semanas de medo, veio a primeira entrevista: o Al-Wakrah do Catar! "Me dei bem", pensei, imaginando um time de algum sheik milionário que me faria montar um belo time e ganhar a Champions Asiática. Ledo engano, o time encontrava-se em situação financeira degradada, tinha escapado do rebaixamento na última rodada e, pela previsão da temporada, desse ano o time não escapava. Como quem não tem cão caça com gato, aceitei a proposta.

No Al-Wakrah, o time era realmente uma lástima mas, fazendo milagres por algumas transferencias livre e empréstimos, consegui montar um time que evitasse o rebaixamento tranquilamente. No Catar, a diferença entre os times é gritante. Lekhwiya, Al-Gharrafa e Al Sadd bem a frente dos meros mortais, fazendo com que a tentativa de conseguir uma das 3 vagas continentais fosse impossível.

E foi, a muito custo consegui conquistar uma sexta posição, fazendo a direção ficar extremamente contente com minha classificação e aumentando um pouco minha moral na região. A quarta vaga do país é conquistada pela Copa Amir do Catar, era minha única esperança. E, contando com a boa fase da equipe e MUITA SORTE de apenas encarar o Al Sadd pela frente(jogando na minha casa) consegui um campeonato muito festejado pelo Al-Wakrah. Em menos de uma temporada, me tornei ídolo do time.

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Começando a nova temporada com menos dinheiro ainda, vi que meu futuro no Al-Wakrah não ia longe. Ainda estava muito longe de me comparar aos maiores times do país e dificilmente faria história na competição asiática. Os primeiros seis meses da segunda temporada foram duros. Muitas lesões, nada de contratações e verbas e acabei vagando entre a 4ª e 5ª posições. Vi que ficaria ali eternamente se dependesse da minha direção.

Mas não é esse o objetivo da minha carreira e, assim que recebi uma proposta do Ismaily, do Egito, não hesitei e piquei a mula do catar!

O time do Ismaily é muito tradicional no Egito, considerado a terceira força atrás de Ah Ahly e do Zamalek. Ele tinha sido vice-campeão egípcio no ano anterior e agora estava numa campanha mediana, ocupando a oitava colocação na metade do campeonato. Como eles tinham a vaga assegurada na Liga dos Campeões da África e apresentava um belo elenco para os padrões africanos, achei uma proposta muito tentadora. Teria a chance de, rapidamente, conquistar outro título continental. Apesar de sair da Ásia e ir pra África, considerei esse o movimento certo. Com o título africano(que não deve demorar a vir), poderei ir para um grande clube asiático, reduzindo assim minha jornada no oriente.

O time do Ismaily conta com um atacante bem conhecido, o nigeriano Victor Anichebe, ex-everton e west brom e que tá metendo gol pra caralho aqui comigo.

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Finalizando, falarei sobre a minha atual situação no save. Estou recuperando posições no campeonato egípcio e, faltando 12 rodadas, estou a 15 pontos do líder e rival Al-Ahly. Na Champions africana, estou muito bem, obrigado:
Na primeira fase, derrotei o glorioso Rivière du Rempart por incríveis 14-0 na ida e 4-2 na volta. Na sequência, enfrentei o Stade Malien, do Mali. Na ida acabei empatando em 1-1, muito em conta de uma expulsão no começo do jogo. Na volta, expressivos 8-0.
Na última fase antes dos grupos, era a vez do Wydad Casablanca, time marroquino tendo como nome mais conhecido o Nabil Dirar, ex-Monaco. Em casa, empatei 1x1, novamente com jogador expulso e sofrendo muita pressão. Na volta, o rei deus nigeriano Anichebe se machucou no começo, fazendo com que as esperanças diminuíssem drasticamente. Com sorte, Abou Sanogo(um marfinense newgen) cometeu o crime e nos classificou para a fase de grupos. ESTAMOS ENTRE OS OITO DA ÁFRICA!

O grupo foi sorteado e enfrentaremos o Club Africain (atual campeão) e o ES Tunis, ambos da tunísia, além do AC Léopards, clube do congo e que deve ser o saco de pancadas da competição.

UFA! É isso, obrigado a quem leu até aqui. Não achei que tivessem muitas screens interessantes dessa vez, espero que a parte do texto já tenha valido a pena.

[Douglas Fortini Bianchin]

EP 7 - Segundo título continental! Com a sorte de ter sido convocado para um bom time que iria começar a competição continental em menos de um mês, consegui o prometido e levei o Ismaily ao seu segundo título africano(o primeiro foi em 1969)!

A competição africana é muito equilibrada na fase final e, com a lesão de Anichebe para os últimos jogos, tudo ficou mais difícil. Após passar pelas 3 primeiras fases, caí num grupo com o atual campeão e duas potências da tunísia. O grupo terminou equilibradíssimo, terminei liderando com 9 pontos, segurando um empate contra o Léopards até o último minuto.

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Com a lesão do meu craque, contei muito com a ajuda de um veterano egípcio, que jogou muito na ausência do craque nigeriano.

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Com o título garantido, já começo a olhar para a minha volta ao mercado asiático. Espero conquistar uma boa vaga em um clube com grandes condições de títulos, assim como me ocorreu na África. O mundial já estava perto, então decidi continuar no Ismaily enquanto fico atento às vagas por aí.

Nas quartas de final, o sorteio me trouxe o Chivas Guadalajara e eu confiava na possibilidade da vaga. Meu time lidera o campeonato egípcio e está empolgado por ter feito história.

Infelizmente, a qualidade do time adversário se mostrou muito maior que a minha:

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Mesmo assim, tive orgulho da exibição da minha equipe. Ainda não sei se procuro emprego enquanto estou no Ismaily ou peço demissão e saio atrás da minha missão no continente asiático.

Valeu

[Douglas Fortini Bianchin]

EP 8 - Missão Ásia parte 2

Após o título da África e a derrota do mundial de clubes, chegou a hora de voltar para a ásia(lembrando que joguei um ano no catar). Me demiti do Ismaily e saí na busca de empregos no oriente. Rapidamente, uma proposta surgiu de um clube que eu tinha feito entrevista e havia sido reprovado na época do Catar. O Tokyo FC, que terminou nos últimos 2 anos a primeira divisão japonesa no 3º lugar me chamou para o clube. Um time com ótima estrutura, comparado com os que trabalhei anteriormente, um belo caixa para transferências (17,5M de dólares) e já com vaga na AFC Champions League. Quem sabe não posso ter sucesso já na primeira temporada, como tive no continente africano?

Trouxe alguns bons jogadores, com destaque para o colombiano JAMILLACSON (belo nome)

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Tive que passar pelas 3 fase eliminatórias da AFC e, apesar de enfrentar adversários inferiores, encontrei alguma dificuldade.

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QUASE PERDI PRA UM TIME DO VIETNÃ NA PRIMEIRA RODADA. Saí perdendo o jogo e, apesar da diferença brutal das equipes, só consegui a vaga na prorrogação. Na última fase, o jogo também foi complicado contra o Melbourne City, mas Weerapong conseguiu garantir nosso time na próxima fase.

Como visto pelo calendário, nosso grupo é formado pelo Beijing, que deve ser difícil mas creio que sou favorito, o Seoul, atual TRI-campeão da AFC Champions League e que conta com Human Tariq no seu elenco. Fecha o grupo o Newcastle Jets da Austrália, que deve ser o meu rival na disputa por uma segunda vaga na próxima fase.

O campeonato japonês vai começar na mesma semana que a fase de grupos, prevejo uma temporada difícil.

[Breno S.]

Tá mitando, pqp!
Esse grupo da AFC vai ser complicado, mas acho que passa.

[Rafael_Kiel]

Eta!!!

Vou tentar resumir meu comentário, auhsuhas

Parabéns pelo longínquo título da O-League! Ganhar com a galera do Tahiti é foda.

Parabéns pela Champions Africana, se deu bem pegando o Smile Ismaily.

Agora quero ver na Ásia. Pegou um time forte, mas aí tem a galera do pastel d flango, como diz o v.Tango, uahsuahsu. Além dos petrodólares da galera do Catar...

Obs: Newgens fodásticos, auhsuahsuas

[MaxAveiro]

Boraaa! Ta loca a saga cara!

[Douglas Fortini Bianchin]

Tá mitando, pqp!
Esse grupo da AFC vai ser complicado, mas acho que passa.

Bom, já vou adiantar que passei e estou na fase final, nas oitavas pego o Shandong Luneng, que tá um timeco

Eta!!!

Vou tentar resumir meu comentário, auhsuhas

Parabéns pelo longínquo título da O-League! Ganhar com a galera do Tahiti é foda.

Parabéns pela Champions Africana, se deu bem pegando o Smile Ismaily.

Agora quero ver na Ásia. Pegou um time forte, mas aí tem a galera do pastel d flango, como diz o v.Tango, uahsuahsu. Além dos petrodólares da galera do Catar...

Obs: Newgens fodásticos, auhsuahsuas

Obrigado, cara. Meu time tá bem montado e rendendo bem, espero conseguir rapidamente a conquista asiática. Já carreguei as ligas da MLS e do México haha

Boraaa! Ta loca a saga cara!

Valeu, max. Obrigado pela força. To em 2022 (vai rolar a copa do mundo) e a saga tá ficando cansativa haha, os comentários (que achei q n viriam mais) e as visualizações que animam a continuar

[baltazar]

Saga ta bacana mesmo.

Boa sorte ai na continuação.

[Douglas Fortini Bianchin]

EP 9 - Fim da missão Oriente. Partiu América!
Após um começo difícil na Champions Asiática, a partir da fase de grupos e com o começo do campeonato japonês, o Tokyo FC encontrou um entrosamento que eu nunca havia visto em meus times. No Japão, meu rival seria o Urawa Reds e, com a boa conta bancária do meu time, pude trazer uns reforços do concorrente e, além de enfraquecê-los, fortalecer e muito o meu time.

Dando maior enfase à competição continental, como é o objetivo da saga, comecei a fase de grupos vencendo fora de casa a fraca equipe do Beijing. Na segunda rodada, o confronto seria contra o tricampeão asiático Seul, onde meu time se saiu muito bem e meteu um forte 3-1, onde pude ver que meu time estava começando a ficar pronto para ser campeão continental. Na terceira rodada, a ducha de água fria. Perdemos assustadoramente, também por 3-1, para o australiano time do Newcastle Jets. Ali vi que meu time ainda precisava de algumas contratações. No returno do grupo, um empate fora de casa contra o Seul e a vitória em casa contra o Beijing me colocaram nas oitavas de final. Na última rodada, pude me vingar do Newcastle Jets com um acachapante 6-1. Estávamos entre os 16.

Enquanto isso, no campeonato Japonês, venci o primeiro turno com imensa facilidade, terminando de modo invicto. O Tokyo estava pronto pro seu primeiro título nacional.

Oitavas de final, iríamos enfrentar o Shandong Luneng, que em 2022 já estava longe de ser o time da atualidade. 5-0 em casa e confronto resolvido.
Nas quartas, foi a vez do Jeju, segunda força coreana. Novamente, resolvi a parada na partida de ida, vencendo por 4-0 em meu estádio. O Tokyo já era tido como favorito pelas suas exibições. Semi-final, o grande desafio voltava. Novamente os tricampeões do Seul pela frente. Como do outro lado das semi-finais se encontravam duas equipes do oriente médio e, pelo meu conhecimento de ter jogado um ano por lá, sabia que essa era a final do campeonato. Bastava vencer os caras pra conseguir minha terceira competição continental e dali partir pro outro lado do meridiano de Greenwich. A confiança era tanta que as ligas do México, MLS, Argentina e Brasil já estavam pra serem carregadas no final da temporada.

No primeiro jogo, fora de casa, veio a afirmação desse time. Quatro a zero nos coreanos fora o baile. Em todos os mata-matas definimos o confronto na primeira rodada. Na volta, ritmo de festa no estádio e um jogo onde o time não conseguiu se concentrar, mesmo assim vencemos por 5-4.

Ao mesmo tempo, fomos eliminados na Copa da Liga Japonesa na semi-final e também estávamos classificados para a final da Copa do Imperador. Ainda estávamos invictos no Japonesão.

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A final da Copa dos Campeões Asiática seria contra o Lekhwiya, que cansou de me bater quando era técnico do Al-Wakrah. O time tinha como referencia os jogadores Imoh Ezekiel (ex-Standard Liege) e Wladmir Weiss(ex-Man City). Ambos suspensos para a primeira partida da final. Como as regras no Qatar para estrangeiros são chatas, os principais jogadores estavam suspensos, e a base do qatar é realmente uma porcaria, eles entraram na final com alguns atletas de baixa qualidade. Presa fácil para o Tokyo, que novamente aplicou 4-0 fora de casa. Em nosso terreno, dominamos a partida com um 2-1 e conseguimos o título asiático. Meu terceiro título continental, o primeiro título do Tokyo FC, que conseguiu ser campeão asiático antes de ser campeão nacional.

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Falando no campeonato nacional, faltavam 3 rodadas apenas após a final asiática. Terminamos tanto o turno como o returno de forma invicta. Mesmo assim, ainda não estava consagrado campeão japonês. Tive que esperar uma semi-final entre o Urawa Reds(vice do primeiro turno) contra o Shimizu S-Pulse(vice do segundo turno).
O S-Pulse venceu e me enfrentaria na final. Não era possível que eu não seria campeão. Apesar de já poder terminar minha carreira na Ásia e partir pra novas terras, quanto mais títulos, mais a minha vida fica facilitada para conseguir bons empregos.

Em campo neutro, apesar do jogo ser na minha cidade, venci tranquilamente por 4-0, vencendo também o primeiro campeonato nacional do Tokyo.

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MUNDIAL DE CLUBES

O mundial começaria em menos de uma semana e seria sediado em Tokyo, mas não no nosso estádio. Era hora de partir pra minha segunda disputa.
Como fui campeão nacional, roubei a vaga japonesa e o Lekhwiya pegou a vaga asiática. Seria o meu primeiro rival e eles teriam então a chance da vingança contra minha equipe.
Infelizmente para eles, meu time estava com a moral a mil e venceu por 5-1.

Na semi-final, o sorteio colocou o todo poderoso Bayern de Munique na minha frente. Ainda com Pep Guardiola. Apesar de ser amplamente azarão, meu time tava com a confiança boa e jogando um futebol de qualidade. O treinador tinha confiança que dava pra sonhar.
E, naqueles jogos que se é contra você, você fica puto da vida, sai da frente do pc, vai tomar uma água, dar uma mijada pra pensar na vida. Aconteceu pro meu lado dessa vez. CHUPA FM, CHUPA GUARDIOLA.
Amplamente dominado, 3 oportunidades flagrantes e 3 gols. Jogo monstro do meu time. Tokyo estava em festa, a final viria contra o River Plate.

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Nada estava garantido, mas a vitória contra o Bayern nos dava muita confiança. Apesar do River ser uns dos times mais encardidos pra se enfrentar no FM, o time tinha que ganhar esse campeonato jogado em casa.

Estádio lotado e, pela primeira vez, um clube asiático vence o mundial de clubes. 2-0 segurando a pressão dos argentinos. Festa no Japão.

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Marcus Vinícius, craque do time, craque do mundial, craque da champions asiática, foi o cara do ano.

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Com esse título, acho que atinjo um reconhecimento mundial que me abrirá muitas portas na próxima fase.

Logo após o título mundial, ainda tinha a final da Copa do Imperador. A ressaca do time fez com que não jogássemos nada e perdemos o último título do ano. Um dia depois, peço demissão.

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Já fui atrás de entrevistas e consegui uma com o Boca Unidos da primeira divisão argentina. Mas pensei, mas que caralhos um campeão mundial vai pra porra do Boca Unidos? Desisti dessa ideia. Logo em seguida, Gallardo se aposenta no River e abre uma vaga. Também consigo entrevista lá, mas acabei preterido por outro treinador argentino.
Depois dessas entrevistas feitas pela internet, decidi partir eu mesmo rumo à América pra conseguir o emprego. Em pouco menos de um mês, eu consegui. Sem sombra de dúvidas, um clube gigantesco e histórico. Alguém tenta um palpite? Abraços.

[Breno S.]

Vasco
pq agr jogar no Vasco virou clichê